> MNSTR, 2018
Série de ilustrações sobre selfie. Como um artista faz um cartaz de si para vender-se? Como compor a autoimagem e o trabalho de forma coesa e significativa para o produção? Essa série é uma resposta possível a essas perguntas.
Um mergulho no exercício de selfie e de encarnar os monstros em movimento, influenciado pelo estudo de Laban na dança contemporânea. A intenção e construção do monstro passam pela abstração do rabo que encosta no chão, as posições que valorizam partes humanas do corpo às quais serão acopladas próteses animais. Desde o registro fotográfico até a metamorfose desenhada é possível reconhecer o processo de adaptação de um corpo híbrido que passa a se entender possível e mover.